sexta-feira, 1 de junho de 2012

Viver ou Juntar Dinheiro?

LEIAM,E VEJAM QUE INTERESSANTE ESTA MATÉRIA QUE RECEBI POR 
E-MAIL 



Por Max Gehringer 

Recebi  uma mensagem muito interessante de um ouvinte da CBN e peço  licença para lê-la na íntegra, porque ela nem precisa dos meus  comentários. 
Lá  vai: "Prezado Max, meu nome é Sérgio, tenho 61 anos e pertenço  a uma geração azarada: Quando era jovem as pessoas diziam para  escutar os mais velhos, que eram mais sábios. Agora dizem que  tenho que escutar os jovens, porque são mais  inteligentes. 

Na  semana passada li numa revista um artigo no qual jovens  executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um  ficar rico. E eu aprendi muita coisa... Aprendi, por exemplo,  que se eu tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho  por dia, durante os últimos 40 anos, eu teria economizado R$  30.000,00. Se eu tivesse deixado de comer uma pizza por mês,  teria economizado R$ 12.000,00 e assim por diante.  Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas, então  descobri, para minha surpresa, que hoje eu poderia estar  milionário. 
Bastava  não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas  das viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras  que comprei e, principalmente, não ter desperdiçado meu  dinheiro em itens supérfluos e descartáveis. 

Ao  concluir os cálculos, percebi que hoje eu poderia ter quase R$  500.000,00 na conta bancária. 

É  claro que eu não tenho este dinheiro. Mas, se tivesse, sabe o  que este dinheiro me permitiria fazer? 

Viajar,  comprar roupas caras, me esbaldar com itens supérfluos e  descartáveis, comer todas as pizzas que eu quisesse e tomar  cafezinhos à vontade. Por isso acho que me sinto absolutamente  feliz em ser pobre. 
Gastei  meu dinheiro com prazer e por prazer, porque hoje, aos 61  anos, não tenho mais o mesmo pique de jovem, nem a mesma  saúde. Portanto, viajar, comer pizzas e cafés, não faz bem na  minha idade e roupas, hoje, não vão melhorar muito o meu  visual! 

Recomendo  aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que  eu fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com um monte de  dinheiro em suas contas bancárias, mas sem ter vivido a  vida". 






"Não  eduque o seu filho para ser rico, eduque-o para ser  feliz.
Assim,  ele saberá o valor das coisas, não o seu  preço."




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